É imprescindível
O imprevisível
sábado, 19 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
delírio perfeito
Segue a sede,
teu olho preto a dizer algo inaudível e insolúvel.
Já posso ouvir, diluir e beber-te,
a distancia me condiciona a beber,
não na sede de tua ausência passada,
mas, em pequenas doses de sua presença pequena e perfeita.
Assim, te tenho com a calma da plenitude.
Com a ciência de que não te terei sempre,
te quero devagar para te ser inteiro,
pele, pensamentos, corpos e gemidos,
ter teu cheiro, teus olhos ditosos.... teu abrigo.
domingo, 12 de julho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Clichê
em palavras pedantes escrevo Clichês
sou incerto, instável,
mais perto
me faz previsível
constante.
não insisto em te assistir de longe.
como tocar de luva,
e amarrado dançar,
é se esquentar com gelo
depois de conhecer fogo
é linda a flor,
no entanto
quando entôo
sua rosa
é cálida e bela
percebo o corpo vibrar em consoante
mesmo q desacredite
mesmo que
cientificamente
contrário
ouço algo se entrelaçar.
Ainda na incerteza da existência de almas
ouço e sinto
o corpo esfriar n’ausência de minha
sou incerto, instável,
mais perto
me faz previsível
constante.
não insisto em te assistir de longe.
como tocar de luva,
e amarrado dançar,
é se esquentar com gelo
depois de conhecer fogo
é linda a flor,
no entanto
quando entôo
sua rosa
é cálida e bela
percebo o corpo vibrar em consoante
mesmo q desacredite
mesmo que
cientificamente
contrário
ouço algo se entrelaçar.
Ainda na incerteza da existência de almas
ouço e sinto
o corpo esfriar n’ausência de minha
segunda-feira, 13 de abril de 2009
arranjo (de) palavra
São signos sonoros símbolos silenciosos.
Como se fosse assim tão fácil
Me acomodo
Dispondo-me a escrever
Como se tudo que nasça
fosse poesia.
Pois bem, já que vou poeta
que viva agora a garimpar
nas coisas simples palavras
comestíveis.
Como se fosse assim tão fácil
Me acomodo
Dispondo-me a escrever
Como se tudo que nasça
fosse poesia.
Pois bem, já que vou poeta
que viva agora a garimpar
nas coisas simples palavras
comestíveis.
Bom dia
Meu doce de fruta madura,
flor de cachoeira.
Acordei decidido a abocanhar
beijar cada uma de suas pétalas de fruta-flor.
Os grilos vão silenciar pra ouvir
minha vontade batucar sua pele.
flor de cachoeira.
Acordei decidido a abocanhar
beijar cada uma de suas pétalas de fruta-flor.
Os grilos vão silenciar pra ouvir
minha vontade batucar sua pele.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Estrada
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Shiva
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Carnaval
Brotou num mundo estéreo uma flor,
ébrio deste vinho vulvo
retoco também minh’alma
pinto de rubro um carnaval de alegria
Quem transformou aquele ar em música?
Esta cama nunca foi tão pequena
nem tão vazia.
Senti falta de estacionar a meu lado
automóvel de meus pensamentos
Posso voar junto às migalhas
de teu pensar quando é meu
Quando torna-me leve, anjo...
torna-me mundo, uno...
torna-me Deus
ébrio deste vinho vulvo
retoco também minh’alma
pinto de rubro um carnaval de alegria
Quem transformou aquele ar em música?
Esta cama nunca foi tão pequena
nem tão vazia.
Senti falta de estacionar a meu lado
automóvel de meus pensamentos
Posso voar junto às migalhas
de teu pensar quando é meu
Quando torna-me leve, anjo...
torna-me mundo, uno...
torna-me Deus
Felicidade
sábado, 17 de janeiro de 2009
Canto
Sutil
dizer coisas
Te calar sem letras e símbolos
te sentir luz, tocar o som,
Perceber na boca o gosto tato
dos acordes luminosos de corpo seu
tocar suor em minha saudade,
temperar minha saúde,
melar desejo em teu sorriso,
digitar você.
Saudade
Te calar sem letras e símbolos
te sentir luz, tocar o som,
Perceber na boca o gosto tato
dos acordes luminosos de corpo seu
tocar suor em minha saudade,
temperar minha saúde,
melar desejo em teu sorriso,
digitar você.
Saudade
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