A cidade
Ponto desencontro
Abra catraca
Self-service do mundo
Escolha sua desesperança
E sirva-se sozinho
Sozinho.
Tempero Fevereiro
segunda-feira, 24 de março de 2014
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Vai na Paz de Deus Malungo Meu
A cabeça do homem é universo e mistério.
Mundo paralelo, elo de alma e corpo,
Paralelo elo da tríade viva.
A cabeça do homem é universo e mistério.
Forasteiro pisa, emerge, perde-se.
A mente na metafísica navega, transgressão da matéria,
Projeção do que o corpo recebe
A alma no corpo a mente se perde
se perde A alma, a alma vaga, e o corpo percebe.
A cabeça do homem é universo e mistério
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Musicando 2,5
Por traz da minha cabeça
bate um vento muito bom
uma Brisa muito fresa,
despenteia minha razão
No tempo da utopia
o relógio segue a luz do som
na órbita de um planeta
em zig-zag e contra-mão
no sol da minha cabeça
acontece explosão
cada cabeça um pensamento
cada amor um coração
amor dorme em meu peito
e a razão paga pensão
bate um vento muito bom
uma Brisa muito fresa,
despenteia minha razão
No tempo da utopia
o relógio segue a luz do som
na órbita de um planeta
em zig-zag e contra-mão
no sol da minha cabeça
acontece explosão
cada cabeça um pensamento
cada amor um coração
amor dorme em meu peito
e a razão paga pensão
quinta-feira, 11 de março de 2010
sábado, 19 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
delírio perfeito
Segue a sede,
teu olho preto a dizer algo inaudível e insolúvel.
Já posso ouvir, diluir e beber-te,
a distancia me condiciona a beber,
não na sede de tua ausência passada,
mas, em pequenas doses de sua presença pequena e perfeita.
Assim, te tenho com a calma da plenitude.
Com a ciência de que não te terei sempre,
te quero devagar para te ser inteiro,
pele, pensamentos, corpos e gemidos,
ter teu cheiro, teus olhos ditosos.... teu abrigo.
domingo, 12 de julho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Clichê
em palavras pedantes escrevo Clichês
sou incerto, instável,
mais perto
me faz previsível
constante.
não insisto em te assistir de longe.
como tocar de luva,
e amarrado dançar,
é se esquentar com gelo
depois de conhecer fogo
é linda a flor,
no entanto
quando entôo
sua rosa
é cálida e bela
percebo o corpo vibrar em consoante
mesmo q desacredite
mesmo que
cientificamente
contrário
ouço algo se entrelaçar.
Ainda na incerteza da existência de almas
ouço e sinto
o corpo esfriar n’ausência de minha
sou incerto, instável,
mais perto
me faz previsível
constante.
não insisto em te assistir de longe.
como tocar de luva,
e amarrado dançar,
é se esquentar com gelo
depois de conhecer fogo
é linda a flor,
no entanto
quando entôo
sua rosa
é cálida e bela
percebo o corpo vibrar em consoante
mesmo q desacredite
mesmo que
cientificamente
contrário
ouço algo se entrelaçar.
Ainda na incerteza da existência de almas
ouço e sinto
o corpo esfriar n’ausência de minha
segunda-feira, 13 de abril de 2009
arranjo (de) palavra
São signos sonoros símbolos silenciosos.
Como se fosse assim tão fácil
Me acomodo
Dispondo-me a escrever
Como se tudo que nasça
fosse poesia.
Pois bem, já que vou poeta
que viva agora a garimpar
nas coisas simples palavras
comestíveis.
Como se fosse assim tão fácil
Me acomodo
Dispondo-me a escrever
Como se tudo que nasça
fosse poesia.
Pois bem, já que vou poeta
que viva agora a garimpar
nas coisas simples palavras
comestíveis.
Bom dia
Meu doce de fruta madura,
flor de cachoeira.
Acordei decidido a abocanhar
beijar cada uma de suas pétalas de fruta-flor.
Os grilos vão silenciar pra ouvir
minha vontade batucar sua pele.
flor de cachoeira.
Acordei decidido a abocanhar
beijar cada uma de suas pétalas de fruta-flor.
Os grilos vão silenciar pra ouvir
minha vontade batucar sua pele.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Estrada
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Shiva
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